terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Meu ar de princesa.

A verdade é que você me afeta, meche dentro-dentro de mim.Comprende?
Não sei o que falo, fico perdida, procuro me interter com outras coisas, outros objetos...
Os outros me dão tédio, não me fazem ter borboletas no estômago...
Não sei o que faço, fico sem saber como agir, fico disnortiada...
Deixo você ir, por que te prender não é mais uma necessidade.
Não sei se fico, ou se vou, não tenho mais as mesmas vontades...
Te desejo um amor bonito, um sorriso bondoso e um abraço aconchegante e te desejo nada.
Apenas um Adeus, esse Adeus é válido, porque vem de dentro-fora, compreende?
Não que eu seja feliz com essa decisão, não que eu queria assim, mais é o melhor, e nem sempre o melhor é o melhor. Compreende estrelas?

A lua chora.

As estrelas não brilham mais...
Elas decidiram ir embora, me trataram mal, desistiram de tudo, de nós.
Agora o que me resta, nos resta é seguir...
Doer? dói sim, faz parte.
Morrer? não hoje,não mais por isso.
A lua e a estrela,são tão parecidos,são tão diferentes. Mais brilham igual.
Um dia se encontram,quem sabe... pra dizer que separados, o brilho... ah,fim.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Você, meu Humberto.

Me sufoca, me prende, me acalma, me faz querer denovo, me dá tesão, me alegra, me causa tontura, fico nervosa, minhas pernas tremem, penso em você em querer você, em estar com você, a beijar cada milimetro do seu corpo, a te sentir, ouvir você sussurar no meu cangote, a me pegar com as tuas mãos, tuas mãos quentes e caprichosas, a me amarrar junto a ti, colar em você, um grude, um chiclete, te consumir como um vício, um hábito, uma necessidade.

terça-feira, 10 de novembro de 2009


Somos de vontades,medos e hábitos.

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

Calce-me.



O mundo é um sapato.
O mundo é um sapato e o calçamos, com pré-conceitos hereditários, vícios inoportunos,vontades súbitas...
 Nascemos em um mundo capitalista, em que até o nascimento de Jesus Cristo é comercializado.
Deixamos viiver em um mundo com padrões definidos,infelizmente. Tanto de estética quanto de relacionamento. Quem sabe um dia todos nós encherguemos que somos iguais, assim não haveria diferenças, nem rejeição, pois estaríamos negando-se a si mesmo. Me vendo e tendo seu reflexo.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Simples de coração.




Um dia, eu sei:
Todas as nossas mentiras serão julgadas, as doces, as salgadas, as amargas...
Pro coração não valhe muito a pena deixar pra lá, intriga-o ver, o ser humano mentir,simular saídas de emergência,se enrolar.Pra ele é simples deixar de bater, mas quase sempre ele prefere te ver curvar e desistir por si, só de todos os karmas que te fez estar.Então ele vê que "aprendeu" a lição,ele te livra do peso, pode levar anos,como pode durar meses. O engraçado é que ninguém aprende mesmo, de verdade ninguém quer aprender, porque aprender significa resolver, e em muitos dos casos,não é o bastante.
De frente, agora enfrento denovo o coração. meio acanhado, ex-refém de um buraco feito por mim mesmo, e tampado com milhões de novos chicletes,talvez por mais uma vez ter feito a coisa certa, do jeito errado...

Eu queria mesmo é ser como o hoje.
Sem a fofoca do ontem, e a mente canastrona do amanhã. 

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Almas.

Não choro mais. Na verdade, nem sequer entendo por que digo 'mais', se não estou certo se alguma vez chorei. Acho que sim, um dia.Quando havia dor. Agora só resta uma coisa seca. Dentro,fora.

Sorrir,fingir.

Sorrir,fingir.
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Pedaço.

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um espermatozóide mal-fecundado.